sábado, 12 de abril de 2014

A DOR DO ABONDONO - TEXTO PARA REFLETIR

Bom dia,


Adoro compartilhar textos interessantes que nos ajudam a parar para refletir assuntos diversos. Textos que sirvam para melhorarmos como pessoa e principalmente para ver mundo fora da "nossa caixinha".
Creio que o SENHOR sofre ao ver seus filhos tristes, aflitos. Pois, ele não ver só a aparência Ele Ele vê nosso coração...

Vemos alguns versículos como:



Lucas 7:11-15
"E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão; E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar. E entregou-o a sua mãe.”




1 João 3:17
Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?




Mateus 14:14

“viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos”




Mateus 15:32
Jesus chamou os seus discípulos e disse: "Tenho compaixão desta multidão; já faz três dias que eles estão comigo e nada têm para comer. Não quero mandá-los embora com fome, porque podem desfalecer no caminho".

* Jesus é lindooooooooo


Mateus 20:34
Jesus teve compaixão deles e tocou nos olhos deles. Imediatamente eles recuperaram a visão e o seguiram.



Marcos 1:41
Cheio de compaixão, Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: "Quero. Seja purificado!"



Marcos 6:34
Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas.




Mateus 14:14
Quando Jesus saiu do barco e viu tão grande multidão, teve compaixão deles e curou os seus doentes.


“Ele foi movido de compaixão por eles”. E Ele tem compaixão para com VOCÊ também. Não por causa de suas obras e atividades, mas porque Ele ama você e entende como você possa estar.


Tudo isso escrevi antes de exibir o texto abaixo que acabei de ler, que me fez parar de olhar só para mim e meus problemas. Essa postagem que encontrei nos ajuda refletir: será que estamos amando nosso próximo realmente ou sendo simplesmente educados, cordiais ou seguindo a política da boa convivência?





"Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes."
(Marcos 12:30-31).




Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.





Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.



Abaixo o post que encontrei...



A dor do abandono

abandono1.jpg
Era uma manhã de sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura.
De quem se trata? Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações. Eram anotações sobre a dor… Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos…
Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer “olá, mamãe.”?
Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono… A mais deprimente solidão… Se ao menos eu pudesse andar… Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar sol no jardim… Jardim que já conheço como a palma da minha mão.
Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho… Os dias passam… e com eles a esperança se vai…
No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei… Mas, agora… como esquecer que fui esquecida? Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo.
Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima… Queria saber dos meus filhos… dos meus netos… Será que ao menos se lembram de mim?
A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos… que a arrastam sem misericórdia… para longe de mim.
Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim… É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria… Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo… que eu vivo… que eu sinto…
Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso. E esse alguém voltou para provar isso, mesmo depois de ter sido crucificado e sepultado… E essa é a única esperança que me resta…
Sinto que a minha hora está chegando…
Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam…
Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado…
a.d.
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Texto muito comovente que escutei quase agora na rádio quando voltava do treino para casa. Gosto quando o treino termina mais cedo e posso ouvir o locutor narrar textos maravilhosos, como faz sempre, exatamente à meia-noite. O de hoje foi esse que estou publicando para vocês, queridos leitores.
Um texto comovente e até triste, mas que contém um questionamento muito forte. Como alguém pode abandonar os próprios pais? A menos que tenham sido péssimos pais, como pode alguém deixar ao léu as pessoas que foram responsáveis por lhe dar a vida, por lhe criar, etc?
É aquele ensinamento que aprendi: nunca faça aos outros o que não gostaria que fizessem com você.
FONTE: http://www.simplescoisasdavida.com/a-dor-do-abandono/

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